terça-feira, 19 de maio de 2009

Carta

[...] Pudesse eu repartir-me e encontrar minha calma dando a arlequim meu corpo.. e a pierrot minha alma. [...] Por: Colombina.



A distância q ''dizem'' estar entre nós, a mansidão do falar, as caras e bocas nas brincadeiras, a zueira, a zueira.
Talvez seja você, Frederico.
Você, você, você, eu já cansei de sempre achar ser você e sempre acabar vendo outra pessoa, outra história, outra tarde, outro filme, outra pipoca, outra canção, outra companhia, sabe.. não sei muito bem o q houve entre a gente, o que houve com a gente, acho q se eu estivesse mais próxima daquela árvore de frutos amarelos, eu seria uma pessoa mais feliz, .. Ou não, porém aqueles frutos são ruins, frutos do mal, mais frutos q saciariam a minha vontade louca de prazer e desejos com você, dono daquela árvore.
Por muito tempo eu venho te observando, te paquerando e te amando senhor de pele clara e olhos da cor das folhas de sua árvore, tudo em você anda me encantando, e do meu encanto, um pranto, de saudade de você, de não poder de te ver, te esquecer.
Acho que estou perdidamente louca por você, por te ver, te sentir...meu Pierrot de alma pura e apaixonada! Ou é você, meu arlequim de grandezas primordiais pequenas? Enfim, tanto faz.

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